Sudário, reencarnação, crucificação e ressurreição, retorno do Messias, INRI CRISTO e a sociedade contemporânea
1) Os cientistas estão propagando ao mundo um rosto diferente para Cristo, feito através do computador. Dizem que devido ao clima da região onde nasceu, teria uma pele escura, cabelos crespos, olhos negros. O que o Senhor diz a respeito? Isso põe em dúvida a legitimidade do Sudário?
INRI CRISTO: “Inventar um rosto diferente para o Filho de DEUS é uma aberração, um desvario. Um cientista sério não se prestaria a este tipo de serviço. É mais uma invencionice encomendada por Roma num infrutífero gesto de desespero. Durante minha ausência mentiram e enganaram o povo cristão, vilipendiando os ensinamentos que deixei antes de ser crucificado. Agora que estou de volta para pôr ordem na casa, tentam de todas as formas confundir a mente do povo a fim de impedir o reconhecimento público de minha identidade. A legitimidade do Sudário já foi comprovada pelos cientistas sérios, conforme bem se registrou na revista Galileu nº 99, editora Globo. O Sudário já passou por milhares de testes, e dentre todos os experimentos, só o do carbono 14 contestou a autenticidade da peça devido à contaminação. Minha imagem ficou impregnada no Sudário pelas mãos da Divina Providência para facultar ao povo ver o grande milagre realizado pelo ALTÍSSIMO. Ele reenviou-me com a mesma imagem, com a mesma silhueta. Ninguém pode anular ou tentar diminuir as obras de DEUS. Mais cedo ou mais tarde a verdade sempre vem à tona”.
2) A igreja católica alega que, baseada na Bíblia, não acredita em reencarnação, apenas na ressurreição. Assim sendo, como o Senhor pode afirmar categoricamente ser a reencarnação de Jesus Cristo?
INRI CRISTO: “Minha presença é a mais veemente e incontestável prova da existência de DEUS e da reencarnação. Se a reencarnação não existisse seria muito difícil crer na existência de DEUS, porque só ela põe lógica e justiça nas disparidades do mundo. Se a reencarnação não existisse, DEUS seria um tirano cruel que criaria seres imperfeitos e maus para depois condená-los eternamente, sem qualquer chance de regeneração. Mas como DEUS é perfeito, a reencarnação existe em demonstração da bondade e perfeição divinas. Se a igreja romana realmente se baseasse na Bíblia, ela jamais negaria a divina e eterna lei da reencarnação, que significa nada mais, nada menos do que renascimento físico. O termo ‘reencarnação’ deveras só passou a ser usado contemporaneamente, mas a doutrina sempre existiu, desde a criação do mundo. Eu mesmo ensinei já há dois mil anos. Quando interrogado pelos discípulos sobre a vinda de Elias, respondi-lhes: ‘Todos os profetas e a lei profetizaram até João. E, se vós quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir’ (Mateus c.11 v.13 e 14). Como João Batista poderia ser o profeta Elias se não fosse a reencarnação de Elias? Também ensinei a Nicodemos que só nascendo de novo ele poderia ver o Reino de DEUS (João c.3 v.3). Certa ocasião, havendo sido curado um cego de nascença, os discípulos perguntaram: ‘Mestre, quem pecou, este ou seus pais para que nascesse cego?’ (João c.9 v.2). Como seria possível imputar o pecado a um cego de nascença se não tivesse violado a lei divina em anterior encarnação? E ainda disse aos discípulos, na última ceia, que não beberia mais do fruto da videira até o dia em que tornaria a bebê-lo junto com eles no reino de DEUS (Mateus c.26 v.29). Espírito sem corpo físico não bebe vinho; logo, só poderia tornar a bebê-lo reencarnado, renascido fisicamente. E agora deveras bebo vinho com meus discípulos no Reino de meu PAI. Como bem nos relatam os historiadores e é mister que se pesquise nos Anais da História, a reencarnação só foi suprimida da doutrina cristã a partir do século VI devido a um erro histórico protagonizado pelo imperador Justiniano. Sua ambiciosa esposa, Teodora, iniciou sua rápida ascensão ao poder como cortesã (prostituta). Para se libertar de um passado que a envergonhava, ordenou a morte de aproximadamente quinhentas antigas ‘colegas’. Pensando livrar-se das consequências dessa ordem cruel em uma outra vida como preconiza a lei do carma, empenhou-se em mandar seu marido Justiniano suprimir da doutrina cristã, ‘em nome de DEUS’, toda a doutrina da reencarnação, pois na realidade era ela quem manejava o poder”.
3) Como o Senhor explica a ressurreição? Para onde foi o corpo de Cristo uma vez que desaparecera do sepulcro?
INRI CRISTO: “O mito da minha ressurreição física ao céu é um engodo dogmático, a pedra de tropeço da humanidade. É o grande entrave para que o povo cristão veja minha presença de carne e osso na Terra através da natural e eterna lei da reencarnação. A ressurreição é o reaparecimento espiritual de alguém que desencarnou, provando a imortalidade da alma. Eu ressurgi espiritualmente e assim apareci aos discípulos, por isso entrava nas casas estando as portas fechadas (João c.20 v.19 e 26). Quando a Bíblia relata que ceei com os discípulos, na verdade meu espírito estava usando um corpo alheio. Prova disto está no relato dos discípulos a caminho de Emaús. Durante todo o trajeto eles conversavam com um forasteiro sobre minha crucificação. Só na hora de partir o pão eles viram que não era o forasteiro e sim eu que estava no meio deles. Por que não viram antes já que conviveram comigo durante tanto tempo? Porque eu estava incorporado no forasteiro e só na hora de partir o pão, pela minha forma peculiar, eles se conscientizaram de minha presença (Lucas c.24 v.13 a 35). O mesmo sucedeu a Maria Madalena. Indagando ao jardineiro onde estava meu corpo, só depois percebeu que eu estava ali com ela. Se fosse o meu corpo físico, por que não me reconheceu imediatamente ao invés de confundir-me com o jardineiro? Porque mais uma vez eu estava usando o corpo dele para falar (João c.20 v.14 e 16). É mister deixar bem claro o que realmente aconteceu e eliminar de vez os dogmas (cadeados do raciocínio), abomináveis instrumentos de alienação e dominação das massas. A ressurreição física é um equívoco teológico e científico. Quando o Cristianismo tornou-se religião oficial do Império Romano já nos primeiros séculos da era cristã, introduziram-se crenças e rituais do paganismo então estabelecido no intuito de converter os súditos pagãos à nova religião; dentre elas estava a crença na ressurreição física das divindades (a exemplo de Hórus e Osíris, que segundo a lenda teriam ressurgido fisicamente e assim subido ao céu). Ademais, meu corpo estaria fadado ao congelamento, pois no espaço sideral não existe ar para respirar e a temperatura confina zero absoluto, ou seja, 273ºC negativos. Além disso, estaria nu, posto que os soldados romanos sortearam minhas vestes entre si (João c.19 v.23 e 24). Na verdade, meu corpo físico foi devolvido à mãe terra, conforme previsto desde a criação do mundo: ‘Tu és pó, do pó tu foste tomado e ao pó retornarás’ (Gênesis c.3 v.19). Enquanto os soldados romanos desguarneceram a vigília (Mateus c.28 v.13), o SENHOR enviou servos fiéis a recolherem meu corpo (Mateus c.27 v.55-56; Marcos c.15 v.47; Lucas c.23 v.55), cobri-lo com novos lençóis e enterrá-lo numa sepultura anônima, dando fim aos escárnios e deboches que perduravam mesmo após a crucificação e consequente desencarnação (‘…Salva-te a ti mesmo; se és o Filho de DEUS, desce da cruz… Ele salvou os outros, a si mesmo não se pode salvar; se é Rei de Israel, desce agora da cruz e creremos nele… Confiou em DEUS; se DEUS o ama, que o livre agora’ – Mateus c.27 v.39 a 44)”.
4) O Senhor morrerá? Ressurgirá novamente ao 3º dia?
INRI CRISTO: “Em primeiro lugar, eu nunca morrerei; apenas desencarnarei. Meu corpo físico será devolvido à mãe terra e eu, espírito, voltarei ao PAI só após haver cumprido minha missão. Desta vez não será de forma violenta como foi na crucificação, pois saldei todo o débito que tinha com a lei divina já há dois mil anos. Dormirei o sono dos justos, ou seja, desencarnarei naturalmente. Em Apocalipse c.1 v.14, está previsto que terei os cabelos brancos como a neve; logo, estarei em avançada idade. Não quero viver aqui nenhum segundo senão para cumprir a vontade de meu PAI, SENHOR e DEUS. Conheço um lugar muito melhor para viver do que este vale de lágrimas. Os discípulos continuarão sentindo minha presença espiritual e alguns poderão até ver-me ressurgir espiritualmente como aconteceu quando me chamava Jesus. Onde houver mais de duas pessoas falando em meu nome, aí estarei eu no meio deles (Mateus c.18 v.20)”.
5) Se a reencarnação existe, por que não lembramos o que fizemos em outras vidas?
INRI CRISTO: “DEUS é tão bondoso e perfeito que, ao invés de condenar o ser humano ao ‘inferno’ eterno em uma única existência terrena, Ele faculta-lhe reencarnar diversas vezes a fim de continuar a marcha evolutiva em direção à divindade, à perfeição, conforme eu mesmo disse: ‘Sede, pois, perfeitos como vosso PAI celeste é perfeito’ (Mateus c.5 v.48). Cada pessoa carrega em si os traços do passado, mas é algo muito sutil que só o SENHOR pode conceder o dom de ver. A inconsciência em relação às precedentes encarnações é uma proteção, faz parte da perfeição do mecanismo da lei divina. Desta forma o ser humano pode continuar seu caminho sem se levar pelo desespero. Já imaginastes, meus filhos, quão terrível seria a um ex-assassino saber quantas vidas teria em frente para pagar como prevê a lei do Talião (‘Olho por olho, dente por dente, uma vida por uma vida’ – Êxodo c.21 v.23 e 24, Levítico c.24 v.20 e 21), ou a um ex-suicida saber que desencarnou de desgosto pela vida e terá que resgatar o débito carmático? Por outro lado, como o ser humano tende a ser orgulhoso, alguém que reencarnou com crédito poderia se considerar melhor que os demais e tornar-se um déspota. A mim o SENHOR concedeu memória a fim de facilitar o cumprimento de minha missão”.
6) Fazer regressão é certo ou errado?
INRI CRISTO: “Existe a possibilidade de fazer regressão, já testemunhei um caso verdadeiro em Caracas, na Venezuela, malgrado existe também muito charlatanismo em cima disto. Por coincidência, geralmente quem faz regressão teve um passado ‘importante’ na pessoa de um príncipe ou de uma princesa. Isso, na verdade, é uma autoconfirmação, ou uma confissão, no altar do egocentrismo, do apego às vaidades, aos bens materiais, à sede do poder, embora existam as raras exceções. Não aconselho fazer regressão, é uma espada de dois gumes: o indivíduo tanto pode saber por que está sofrendo agora como também está sujeito a decepcionar-se muito e até perder o gosto pela vida. Melhor, neste caso, é ignorar o passado e viver o presente confiante em DEUS, viver plenamente em cada momento, preparando-se para o futuro. Quem confia em DEUS não necessita fazer regressão. Ao contrário, pensa: ‘DEUS deve saber por que estou passando por estas provas; quando chegar a hora certa tudo vai se solucionar’. Entregando o destino nas mãos de DEUS, consciente de que nada acontece na Terra sem o consentimento do ALTÍSSIMO, o ser humano vive melhor e mais feliz na Terra”.
7) Qual o significado, o propósito da crucificação?
INRI CRISTO: “Meu corpo foi oferecido em holocausto a fim de que cessassem os sacrifícios de animais para expiação de pecados; o ritual do holocausto se converteu em ato abominável aos olhos do SENHOR: ‘O que imola um boi, é como o que mata um homem…’ (Isaías c.66 v.3). Mas, ao contrário do que foi ensinado ao povo cristão, não fui crucificado inocente. Seria uma injustiça divina DEUS enviar seu Filho puro e inocente para pagar pelos pecados que os outros cometeram. Tive que redimir com meu sangue os pecados da humanidade porque fui eu quem iniciara a humanidade no caminho do pecado. Eu que vos falo sou o Primogênito de DEUS, o ancestral da raça humana, Adão, que reencarnei como Noé, Abraão, Moisés, David, etc. depois como Jesus e agora como INRI. Sou o pai da humanidade e vós sois todos meus descendentes. Nesta condição tenho de ensinar-vos a viver dentro da lei divina, reconduzindo-vos ao caminho da luz. Como já disse há dois mil anos, eu continuo sendo o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao PAI senão por mim (João c.14 v.6). Todavia, quem pecou depois da crucificação pecou por conta própria e terá que responder pessoalmente por seus atos. E só agora posso exercer minha missão de juiz porque estou ilibado, sem dívida perante a lei divina. Um juiz endividado, culpado, não tem autoridade para julgar, mormente em nome do Excelso Tribunal Celestial”.
8) Por que o Senhor não tem as marcas dos cravos nas mãos e nos pés?
INRI CRISTO: “Só os seres mórbidos, abutres, aves de rapina, amantes da violência que se comprazem em derramar o sangue alheio, querem ver as marcas de ódio. São estes os mesmos que há dois mil anos fustigaram Pilatos a decidir pela minha crucificação (‘Não solte este, mas Barrabás’ – João c.18 v.39 e 40). Agora já não tenho mais dívida perante a lei divina. O corpo físico que tive há dois mil anos foi devolvido à mãe terra, como está previsto nas Sagradas Escrituras: ‘Tu és pó, do pó tu foste tomado e ao pó retornarás’ (Gênesis c.3 v.19). Eu mesmo disse quando me chamava Jesus: ‘Não julgueis que vim para abolir a lei ou os profetas; não os vim destruir, mas sim para os cumprir’ (Mateus c.5 v.17). Meu espírito foi para o PAI; agora Ele reenviou-me e reencarnei, recolhendo meu corpo das entranhas de uma mulher com a mesma silhueta, como podeis atestar através do Sudário. Esse foi o grande milagre realizado pelo SENHOR, para desgosto de todos aqueles que pensaram haver-me exterminado. Ora, se um cirurgião, num prazo de algumas horas, pode remover uma cicatriz do corpo de um ser humano, por acaso em dois mil anos DEUS, meu PAI, o SENHOR da sapiência, que inspira e ministra genialidade ao homem, não teria removido as marcas de ódio produzidas por meus inimigos? Convém salientar que quando apareci a Tomé para mostrar-lhe as marcas da crucificação, está bem explícito na Bíblia que ele acreditou apenas ao ver, porém não tocou as feridas (João c.20 v.27). Se tivesse tentado tocá-las, teria deparado com o ar, porque nesta ocasião era só meu corpo sutil, meu espírito que se via. Justo por me manifestar em espírito e não em corpo físico eu entrava nas casas estando as portas fechadas (João c.20 v.19 e 26), ou usando o corpo físico de outrem (João c.20 v.1 a 17; Lucas c.24 v.13 a 35; João c.21 v.1 a 14)”.
9) O que o Senhor pensa sobre as inúmeras pessoas que aparecem mostrando as chagas?
INRI CRISTO: “Alguns são fraudadores, que almejam viver à custa da piedade, ignorância e burrice alheias. Todavia, existe um homem em especial que, por haver produzido os ferimentos no meu corpo há dois mil anos, agora reencarnou com essas marcas a fim de resgatar os pecados cometidos, porque a lei se cumpre. Enquanto ele não me confessar perante a humanidade, não disser que estou de carne e osso na Terra, continuará com as chagas vertendo, o que não lhe é muito confortável. Ele já me encontrou num hotel em Curitiba e sabe que sou Cristo. Contei-lhe o porquê desse sofrimento, que perdurará até ele me confessar perante a humanidade. Só então as chagas cicatrizarão. Mas por enquanto lhe é conveniente continuar assim, é o seu meio de sobreviver, pois viaja pelo mundo como atração ao ambiente dito esotérico. Ele se chama Giorgio Bongiovanni”.
10) A Bíblia afirma que Cristo voltaria sobre as nuvens e todo olho o veria (Apocalipse c.1 v.7). Como o Senhor explica esta passagem bíblica?
INRI CRISTO: “Quando chegar o dia de glória do SENHOR, visitarei todos os países vindo sobre as nuvens num avião e todo olho me verá através da televisão e da internet. Há dois mil anos meu PAI me mostrara que quando eu voltasse seria assim. Eis aí mais uma prova da perfeição e precisão de DEUS: justamente no século em que reencarnei, Ele inspirou os cientistas a construírem esses instrumentos fantásticos, possibilitando o cumprimento de minha missão. Todavia, ainda bebo de gole em gole a última porção do cálice amargo da reprovação, previsto em Lucas c.17 v.25 a 35. Para os que desconhecem, lá está textualmente escrito, concernente à minha volta à Terra: ‘Assim como o clarão brilhante de um relâmpago ilumina o céu de uma extremidade à outra, assim será o Filho do Homem no seu dia. Mas primeiro convém que ele sofra muito e seja rejeitado por esta geração. Assim como foi nos tempos de Noé, assim será também quando vier o Filho do Homem. Comiam, bebiam, casavam-se, davam-se em núpcias, até o dia em que Noé entrou na arca e veio o Dilúvio, que exterminou a todos. Assim será o dia em que o Filho do Homem se manifestar’. Olhai para o céu à noite quando passa o avião com as luzes piscando de uma extremidade à outra. Para quem raciocina honestamente dentro da lógica, não há outro meio de vir sobre as nuvens senão este. Quando chegar o dia do SENHOR, percorrerei o mundo inteiro a fim de recolher os meus filhos. E vos dirão: ‘Ele está em Lisboa’, todavia já estarei em Berlim. Quando vos dirigirdes a Berlim, então já estarei em Moscou. E mesmo a quem não tiver televisão ou internet naqueles dias será facultado me ver, pois serão instalados telões nas praças públicas do mundo inteiro. Até o ano 2000, os líderes das igrejas impregnaram na mente dos fariseus, rotulados de crentes e evangélicos, que eu voltaria de carne e osso do céu, pois a voz do povo dizia: ‘A mil chegou e de dois mil não passará sem que Cristo volte à Terra’. O ano dois mil chegou, passou e nenhum cristo voltou de carne e osso do céu como disseram e esperavam, porque eu, Cristo, nunca fui ao céu de carne e osso. Isso é um absurdo, uma sandice. No espaço sideral não existe ar para respirar e a temperatura confina zero absoluto, ou seja, 273º Celsius negativos. DEUS cumpriu a promessa e reenviou-me antes do ano 2000, mais precisamente em 22/03/1948. Cristo, na tradução do grego, significa ‘o ungido’, no singular, não existe outro. Creiam ou não, gostem ou não, sou o mesmo ontem, hoje e sempre e terão que se acostumar com o fato de que sou o mesmo”.
11) Por que a maior parte da humanidade ainda ignora a sua volta à terra?
INRI CRISTO: “Como já disse anteriormente e é imperativo salientar, ainda bebo de gole em gole a última porção do amargo cálice da reprovação, que eu mesmo previ e está registrado em Lucas c.17 v.25 a 35 (‘Mas primeiro convém que ele – Cristo – sofra muito e seja rejeitado por esta geração. Assim como foi nos tempos de Noé, assim será também quando vier o Filho do Homem’). Mas por que eu disse: ‘convém que sofra’? Meu PAI mostrou-me que a reprovação é necessária a fim de facultar-me conhecer bem os corações de meus contemporâneos. Os que agora me reprovam, debocham e desdenham são os mesmos que teriam gritado: ‘Crucifique! Crucifique!’ Se eu chegasse à Terra e todos imediatamente dobrassem os joelhos, como poderia distinguir os meus filhos, amantes da luz e da verdade, dos que preferiram as trevas, as fantasias, o engodo? Com que critério separaria o joio (fariseus) do trigo (meus filhos)? Ademais, desde o histórico 28/02/1982, a desinformação organizada orquestrada por Roma teceu uma negra cortina de boicote nos meios de comunicação, que, salvo raras e brilhantes exceções, perdura até os dias atuais. Mas como nada acontece na terra sem o consentimento de DEUS, espero pacientemente o cumprimento de sua santa vontade. No dia certo e na hora certa Ele propiciará os meios para que eu possa falar livremente ao meu povo”.
12) Como conciliar a existência da reencarnação com o texto bíblico: “Para os homens está estabelecido morrerem uma só vez e logo em seguida virá o juízo” (Hebreus c.9 v.27)?
INRI CRISTO: “Embora essa citação bíblica seja proveniente do primeiro falso profeta Paulo, confesso de sua própria condição (‘Efetivamente não sou digno de ser chamado apóstolo porque persegui a igreja de DEUS’ – I Coríntios c.15 v.9), não existe paradoxo em afirmar que aos homens está estabelecido morrerem uma só vez. Ou seja: ao corpo físico de cada ser humano só é possível uma única existência física, até porque o SENHOR disse ao Primogênito, Adão, que vos fala: ‘Tu és pó, do pó tu foste tomado e ao pó retornarás’ (Gênesis c.3 v.19). E tendo em vista que na natureza ‘nada se perde, nada se cria, tudo se transforma’, as partículas, as moléculas que integraram um corpo físico milhares de anos atrás, seja ele animal ou vegetal, hoje integram a constituição física de novos corpos, no perpétuo e perfeito ciclo de renovação da mãe natureza. Logo, difícil e impossível é conciliar esse versículo bíblico de Paulo com o tão aclamado delírio farisaico da ressurreição física da carne. Imaginai como seria, no dia do juízo, a reconstituição física de todos os corpos que viveram e morreram na Terra ao longo desses dois mil anos! Seria carne saltando para todos os lados! Será tão difícil enxergar que isso sim é uma incongruência a toda prova! Ademais, a maioria desses que se dizem crentes e evangélicos ainda não perceberam que, dentre inúmeras contradições entre o que Paulo falou e o que eu ensinei antes de ser crucificado, existe uma nítida e peculiar contradição nesse versículo bíblico em especial: é paradoxal Paulo dizer que logo em seguida (da morte) vem o juízo, se eu disse há dois mil anos que voltaria para julgar a humanidade! Qual seria a razão de existir o Dia do Juízo? Como isso é possível? Uma coisa ou outra. Para DEUS, diferente do que para os homens, não existem dois pesos e duas medidas. Ou é, ou não é. Sim, sim; não, não. Eu vos digo em verdade, da parte de meu PAI: o corpo físico morre, é destruído pela devastadora ação do tempo, todavia o espírito vivificante é que não desvanece, não sucumbe à ação do tempo, não morre jamais e retorna de tempos em tempos através da eterna lei divina da reencarnação, usurpada da doutrina cristã no século VI devido a um grosseiro erro histórico protagonizado pelo imperador romano Justiniano. Não obstante, para desgosto dos inimigos da verdade, que se servem de DEUS ao invés de servi-lo, agora eu voltei a fim de restabelecer a eterna lei de meu PAI aos homens e ensinar-lhes a trilhar a vereda da racionalidade e da coerência, indissociáveis da verdade”.
13) Por que você “ressurgiu” de olhos azuis?
INRI CRISTO: “Por que haveria de ser amarelo, verde, cor de chocolate? Olhos azuis não são exclusivos de pessoas não judias. No holocausto, muitos judeus com pele clara e olhos azuis foram confundidos como alemães, escapando de serem mortos nos campos de concentração. Há dois mil anos eu tinha olhos azuis e agora eu tinha que renascer, reaparecer à humanidade da mesma forma. Além disso, quando me chamava Jesus, prometi aos discípulos que voltaria como eu era (‘…Ainda tenho muitas coisas a vos dizer, mas vós não as podeis compreender agora. Quando vier, porém, o Espírito de verdade, ele vos guiará no caminho da verdade integral, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e anunciar-vos-á as coisas que estão para vir. Ele me glorificará porque receberá do que é meu e vo-lo anunciará. Tudo o que o PAI tem é meu. Por isso eu vos disse que ele receberá do que é meu e vo-lo anunciará. Um pouco e não me vereis, e outra vez um pouco e ver-me-eis, porquanto vou para o PAI’ – João c.16 v.7 a 16). Aí eu estava falando de minha volta à terra, de minha reencarnação. E agora, além de haver voltado com o mesmo rosto e a mesma voz, recebi de volta tudo que eu tinha antes de ser crucificado: túnica, manto, sandálias, sacola, até mesmo a coroa. Aos que desconhecem, convém inteirar-se do conteúdo da carta que Públio Lentulus enviou ao imperador romano Tibério César”.
(Eis o conteúdo da carta: “Existe em nossos tempos um homem, o qual vive atualmente de grandes virtudes, chamado Jesus, que pelo povo é inculcado profeta de verdade e os seus discípulos dizem que é Filho de DEUS, Criador do céu e da terra e de todas as coisas que nela se acham e que nela tenham estado. Em verdade, cada dia se ouvem coisas maravilhosas desse Jesus: ressuscita os mortos, cura os enfermos. Em uma só palavra: é um homem de justa estatura e é muito belo no aspecto. Há tanta majestade no rosto, que aqueles que o veem são forçados a amá-lo ou temê-lo. Tem os cabelos da cor da amêndoa bem madura, distendidos até as orelhas e das orelhas até as espáduas; são da cor da terra, porém mais reluzentes. Tem no meio da sua fronte uma linha separando os cabelos, na forma em uso dos Nazarenos; o rosto é cheio, o aspecto é muito severo. Nenhuma ruga ou mancha se vê em sua face de uma cor moderada; o nariz e a boca são irrepreensíveis. A barba é espessa, mas semelhante aos cabelos, não muito longa, mas separada pelo meio. Seu olhar é muito especioso e grave; tem os olhos graciosos e claros. O que surpreende é que resplandecem no seu rosto como os raios do sol, porém ninguém pode olhar fixo o seu semblante, porque quando resplandece, apavora, e quando ameniza, faz chorar. Faz-se amar e é alegre com gravidade. Diz-se que nunca ninguém o viu rir, mas, antes, chorar. Tem os braços e mãos belos. Na palestra contenta muitos, mas o faz raramente e, quando dele algum se aproxima, verifica que é muito modesto na presença e na pessoa. É o mais belo homem que se possa imaginar, muito semelhante à sua mãe, a qual é de uma rara beleza, não se tendo visto por estas partes uma donzela tão bela… De letras, faz-se admirar de toda a cidade de Jerusalém; ele sabe todas as ciências e nunca estudou nada. Ele caminha descalço e sem coisa alguma na cabeça. Muitos se riem, vendo-o assim. Porém em sua presença, falando com ele, tremem e admiram. Dizem que um tal homem nunca fora ouvido por estas partes. Em verdade, segundo me dizem os hebreus, não se ouviram, jamais, tais conselhos, de grande doutrina como ensina este Jesus; muitos judeus o têm como divino e muitos me querelam, afirmando que é contra a lei de tua majestade. Diz-se que este Jesus nunca fez mal a quem quer que seja, mas ao contrário, aqueles que o conhecem e com ele têm praticado, afirmam ter dele recebido grandes benefícios e saúde…”).
14) Qual é o espinho que te atravessa mais, que te machuca mais nessa sua volta à Terra?
INRI CRISTO: “O que dói mais em mim é ver o meu povo, o povo da Terra de Santa Cruz, da terra que DEUS me deu como pátria, rastejar atrás dos falsos religiosos, dos falsos profetas que chantageiam o dízimo de seus miseráveis salários. Para mim dói muito ver meus filhos sofrer o flagelo do desemprego, da fome e da miséria por seguir os falsos profetas e rastejar atrás de ídolos malditos ao invés de adorar unicamente meu PAI, SENHOR e DEUS, único Ser digno de adoração e veneração. Não estou aqui para compactuar com os mercenários da fé; voltei justamente para combater o comércio religioso estabelecido. E cada vez que me boicotam num meio de comunicação estou sendo chibatado como fui há dois mil anos, pois agora a crucificação não ocorre através de um madeiro e sim através da desinformação organizada”.
15) O que acontecerá com as pessoas que se posicionaram contra o Senhor durante sua passagem na Terra? O Senhor perdoará todos?
INRI CRISTO: “Quando findar o período da reprovação que eu mesmo predisse antes de ser crucificado, chegará o dia e a hora que Ele, o Supremo CRIADOR do Universo, abrirá os olhos dos meus contemporâneos; aí então eles verão estarrecidos que eu sou a luz do mundo, a verdade e a vida, e exclamarão: ‘Aah!… E eu que fui seu vizinho e o desprezei e virei o rosto para ele… E eu que o vi passar e blasfemei a sua passagem… E eu que o expulsei quando me visitou… E eu que, quando ele veio para me ver, mandei dizer que não estava… E eu que debochei da maneira como ele se veste… E eu que achei que ele era um mentiroso, um usurpador, um enganador… e eu que, em meus pensamentos, desejei que ele fosse preso, humilhado, pisoteado e até morto…’ E nesses dias muitos terão vergonha de olhar para meu rosto, terão vergonha de contemplar a minha face, terão vergonha e incapacidade de vir à minha presença; serão bloqueados por seus próprios pecados, por suas leviandades, por haverem me julgado esquecendo-se que eu disse há dois mil anos: ‘Não julgueis para não serdes julgados’ (Mateus c.7 v.1). Meditai, meus filhos, como será bom para vós e para mim o dia em que, enfim reconhecido por todos, até pelos meus inimigos, eu viver o sublime deleite místico de sustentar minha identidade e condição de Primogênito de DEUS sem censura, sem estar à mercê da incompreensão, da maldade, da maledicência e da imbecilidade de meus contemporâneos! E como será ruim para os inimigos do Reino de DEUS que, então, saberão que condenaram a si mesmos por seus pensamentos, seus atos, suas palavras, e serão impedidos pelos querubins de se acercarem de mim até mesmo para suplicar misericórdia! Agora que voltei na condição de juiz com a missão de julgar a humanidade, mesmo perdoando os que fizeram o mal contra mim não poderia impedir minha severa mãe, a mãe natureza, de executar o decreto divino destinado a cada um deles.”
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