ESPÍRITO É INCOLOR – O espírito não tem cor
Racismo na visão de INRI CRISTO
Assim falou INRI CRISTO:
“Muitos me questionam sobre o racismo e o que penso sobre Allan Kardec ser racista. Primeiramente, o que é racismo? Racismo consiste no preconceito, na discriminação com base na diferenciação biológica entre os povos. Na minha opinião, na visão metafísica que meu PAI me investiu, racismo é uma ignorância. Darwin estava inspirado sim quando mostrou ao mundo que todas as espécies vivas estão sujeitas à evolução, que não é meramente uma teoria muito menos obra do acaso, e sim uma lei universal. E na escalada da evolução, a espécie humana é sem dúvida a espécie animal mais evoluída. As diferenças nas características físicas entre os seres humanos devem-se às mudanças ambientais, geográficas e climáticas a que foram submetidos durante milhares de anos, porém todos vieram de um ancestral comum. Sou eu que vos falo, o Primogênito de DEUS, o primata mais antigo de todos, o primeiro réptil que rastejou, o primeiro macaco que caminhou ereto sem cauda. Ninguém é obrigado a crer.
Minha convicção é nascida de uma experiência mística, da revelação da parte de meu PAI, SENHOR e DEUS; não tem retorno, não dá margem a “talvez”. Jamais baseio minha vida, minha convicção, em teorias. Pra mim teoria é como papel higiênico: usa-se, depois se coloca no lixo. Pois enquanto a ciência é passível de ser questionada, quando um cientista pode sobrepujar a tese do outro, a teoria do outro, esta ainda não é confiável, definitiva. Só quando a ciência se torna irreversível, irrefutável, ela deixa de ser ciência e alcança o status de sabedoria. No meu caso, pelo que o SENHOR me revelou sobre o corpo humano e as diferenças entre os seres humanos, por fora, por dentro, incluindo o neurometafísicosistema, é uma conclusão irreversível porque tudo que eu falo é baseado em experiência, no conhecimento empírico, no estudo direto em cobaias vivas. Eu não admito, não aceito teorias ou suposições para minha regra de vida. Pra mim é ou não é. E não tenho estudo acadêmico… Vou nas universidades só para ser questionado e palestrar. Estive três anos na escola pública, o suficiente para ser alfabetizado. Assim sendo, não sou analfabeto nem autodidata; sou teodidata, instruído pelo ALTÍSSIMO.
Portanto, raciocinando sob esse prisma, a meus olhos e aos olhos de meu PAI, o que vale é e será sempre o espírito que dá vida ao corpo humano. E espírito é incolor, não tem cor. Sendo uma partícula do espírito do Onipresente, em qualquer corpo que habite, o espírito é incolor. O espírito pode ficar escuro, denso, nebuloso, quando está muito carregado, babujado de energias negativas inerentes aos pecados que o agente comete; mas isso independe da cor da carne. A carne é uma circunstância que, de acordo com o carma, de acordo com a inteligência e evolução espiritual de cada um, pode ser sempre transformada em fator positivo. Tudo depende do espírito titular ocupante daquele corpo.
Em minha longa peregrinação sobre a Terra, sempre tive contato com negros, e muitos deles tiveram a ocasião de demonstrar a dignidade, a luminosidade do espírito através dos atos, das palavras, da firmeza de caráter. A história é farta em exemplos de negros ou descendentes de negros que fizeram a diferença no desenrolar dos acontecimentos. Por isso a alegação de Allan Kardec de que os negros são uma raça inferior é tão equivocada e espúria quanto a afirmação de que espírito evoluído não volta à Terra, não reencarna; são duas faces da mesma moeda, duas incongruências expressas pela mesma pessoa. Logo, os que o seguem, consciente ou inconscientemente, são racistas.
Mas DEUS escreve direito mesmo que por linhas tortas, porque os homens entortam as linhas. O imperador Justiniano, no século VI, obediente à imperatriz cortesã Teodora, ordenou que suprimissem toda e qualquer menção sobre o renascimento físico da teologia cristã, orquestrando um grotesco erro histórico de consequências irreparáveis… Então o ALTÍSSIMO permitiu que a doutrina de Kardec vicejasse porque ele tinha a missão de reavivar o conceito de reencarnação no mundo ocidental. Mas como ele era humano e branco, o ego obrigou-o a mostrar que a “raça” dele era superior à dos negros, daí onde fez a abominável declaração na Revista Espírita, de abril de 1862, no artigo “A perfectibilidade da raça negra”:
“…Os negros, pois, como Espíritos, sem dúvida, são uma raça inferior, quer dizer, primitiva; são verdadeiras crianças às quais pode-se ensinar muita coisa; mas, por cuidados inteligentes, pode-se sempre modificar certos hábitos, certas tendências, e já é um progresso que levarão numa outra existência, e que lhes permitirá, mais tarde, tomar um envoltório em melhores condições…”.
A mesma boca que profere essa inverdade outrossim fala que Cristo não pode renascer, reencarnar, enfim, não pode voltar à terra. E qual é o principal motivo em insistir que espírito evoluído não reencarna? A razão principal é manter a subserviência dos seguidores, a alienação, a invocação dos chamados mortos. Pois se disserem que Cristo pode voltar à terra, ou, mais ainda, que já está na terra, aí o povo espírita virá a mim, se despertará, se conscientizará das coisas que ensino. Ou seja, arrebentará o cabresto que os mantém subjugados aos líderes… Sim, meus filhos, os espíritas tem um cabresto intelectual, um veludoso cabresto espiritual, mas ainda assim é um cabresto. E cabresto é sinônimo de dominação, escravidão. Eu voltei a este mundo para libertar os meus filhos do jugo dos falsos religiosos, dos grilhões da idolatria, da fantasia e da mentira. Amo a liberdade, por isso deixo livres os seres que amo. Se voltam é porque me reconheceram e são meus filhos, dignos de meu PAI, SENHOR e DEUS. Se não voltam é porque jamais tiveram parte comigo”.
Fonte: https://inricristo.org.br/espirito-e-incolor-o-espirito-nao-tem-cor/
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