O MASSACRE DE PONTA GROSSA

Época em que INRI CRISTO era consultor metafísico
 e usava o pseudônimo de Iuri de Nostradamus

 No inverno de 1978, em Ponta Grossa, estado do Paraná, dez homens drogados e armados, comandados por Hamilton Trivellato, vulgo Itatiba, protagonizaram uma emboscada contra INRI CRISTO (que na época ainda não tinha passado pelo jejum e, portanto, não tinha consciência de sua identidade), massacraram-no, pisotearam-no, chicotearam-no, deram-lhe dezenas de coronhadas de revólver na cabeça e, além disso, tentaram afogá-lo na piscina do hotel “J.J.”, que se situa no começo da “Rodovia do Café”, na intenção de exterminá-lo. Nunca se soube o real motivo desse massacre; talvez por conta dos impactantes pronunciamentos de INRI na mídia, já que nunca economizou palavras para combater qualquer espécie de hipocrisia. Mas aos olhos do ALTÍSSIMO, esse foi o batismo pelo qual INRI havia de passar na atual existência terrena. À proporção em que se multiplicaram os pecados da humanidade, as misérias contemporâneas, foram necessários dez “João Batista” para enquadrar o Filho do Homem em um profundo processo de iniciação.  No princípio, a fúria homicida dirigiu-se também a seus servos Dalmir de Jesus Machado e Rosmara Buss, mas, impelido pelo sentimento paternal, o Filho do Homem, Primogênito de DEUS e pai da humanidade, comovido de íntima compaixão, bradou estrondosamente: “Eles, naãoo! Eles são apenas meus servos!” O comandante do massacre, Hamilton Trivellato, acompanhado de seus lacaios mercenários, concentrou sua fúria bestial, então multiplicada, contra INRI CRISTO, vociferando histericamente: “Tu ainda queres proteger teus servos! Pois morra! Tu tens que morrer!”, e deu ordem para que alguns de seus comandados levassem Dalmir de Jesus Machado e Rosmara Buss a um chalé situado próximo à piscina. Apavorados e submissos à arma de fogo que permanentemente lhes era apontada, ambos assistiam à  distância a resistência e invulnerabilidade do Filho do Homem, ao beber novamente o cálice amargo da reprovação, no calvário deste século.

 Quando os algozes se revezavam na prática de segurar a cabeça de INRI CRISTO debaixo d’água, obediente à voz que o comanda, ele simulava estar morto e, em cada descuido deles, saltava com tanta força que caía fora da piscina, aproveitando esse minguado momento de surpresa para respirar e encher os pulmões de ar. Eles, em seguida, enchiam sua boca de pimenta e vinagre, açoitavam-no, e o jogavam de novo na piscina, gritando: “Morra, desgraçado! Tu tens que morrer!” INRI unicamente respondia: “Eu tenho que cumprir minha missão”.

  O plano de Hamilton Trivellato e de seus asseclas era que ele morresse afogado para que as autoridades acreditassem haver sido um acidente. Por essa razão, não detonavam suas armas; davam-lhe apenas coronhadas e tentavam afogá-lo. Mas INRI CRISTO saltava sempre novamente para fora da piscina e reabastecia os pulmões de ar...

 Após três horas de massacre, estavam todos exaustos e assustados com a resistência física do Filho do Homem, até que o genitor de Hamilton Trivellato, ao perceber que havia uma força superior que mantinha INRI CRISTO vivo, mesmo em seu corpo estando coberto de escoriações do látego, sua face desfigurada, inchada pelas pancadas, pelo açoite, e mesmo em sua cabeça começando a transparecer as salientes bolas de sangue coagulado, fruto das coronhadas de revólver, decidiu então usar de um ardil para se livrar desse ser estranho que ele contemplava pasmado. Para salvar a cabeça de seu filho, chamou a polícia, insinuando que INRI CRISTO estava drogado e havia sido vítima da ira de alguns hóspedes do hotel.

 Mas, quando as autoridades tomaram consciência de que INRI é vegetariano, não fuma e combate todos os vícios, não acreditou no ardil e entregou o Filho de DEUS a seus servos Dalmir de Jesus Machado e Rosmara Buss, que, agradecidos por haverem sido poupados do massacre, o conduziram ao hospital chamado “São Vicente”, em Curitiba. No terceiro dia, quando a direção do hospital permitiu que os jornalistas o filmassem e o fotografassem, eles lhe disseram que a polícia estava inquirindo os delinquentes e perguntaram-lhe se ele iria processá-los. INRI CRISTO respondeu apenas: “Os homens processam os homens”.

 Quase trinta anos depois, o mandante do massacre, Hamilton Trivellato, foi executado a tiros por dois homens encapuzados, na revenda de carros Itacar, de sua propriedade, situada em Ponta Grossa, estado do Paraná, conforme noticiado pelo jornal Gazeta do Povo em 07/10/2009. Os homens processam os homens, inocentam criminosos e condenam inocentes, mas a devastadora justiça divina não tarda em infligir o látego da lei sobre os malfeitores. 

*Fonte: Livro Despertador Explosivo, vol.1, página 31. Baixe em PDF gratuitamente: https://inricristo.org.br/despertador-explosivo-vol-1 .

*Vide abaixo informações sobre o assassinato de Hamilton Trivellato: 


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