INRI CRISTO: “Nunca fiz milagres, nem mesmo quando me chamava Jesus. Meu PAI, SENHOR e DEUS, que é em mim, faz milagres. Eu mesmo disse antes de ser crucificado: 'Eu não sou bom, meu PAI é bom, Ele faz as obras' (Mateus c.19 v.16 e 17, Lucas c.18 v.18 e 19, João c.14 v.10). Para quem vende meu nome antigo, obsoleto (Jesus), é muito fácil sair por aí dizendo: 'Jesus faz milagre', 'Jesus cura', quando na verdade quem cura e faz milagre é DEUS. Estes são os falsos profetas cuja vinda eu previ há dois mil anos: 'Orai e vigiai, que ninguém vos engane, porque falsos cristos e falsos profetas virão em meu nome, farão prodígios e enganarão a muitos, até os eleitos se possível fosse' (Mateus c.24 v.5 e 24), enquanto eu vim com um nome novo, INRI, e em nome de meu PAI. Assim como há dois mil anos, agora também foi meu PAI quem realizou inúmeras obras através de minhas mãos. Nos lugares onde as pessoas tinham mais liberdade de pensamento e viam quem sou, o SENHOR operou o maior número de milagres, a exemplo da França na ocasião em que fui expulso da Inglaterra. Parecia um filme de ficção: os paralíticos vinham em cadeiras de rodas e saíam andando; o próprio jornalista autor da matéria no jornal Le Courrier Picard, que era ateu, viu a manifestação do poder divino e reconheceu que sou o Enviado do SENHOR. Inúmeras outras pessoas, de diferentes lugares, que vieram à minha presença e pediram a bênção obtiveram a cura de seus males. Algumas estiveram comigo uma única vez e nunca mais voltaram, porque eu sou o libertador e não fico mendigando testemunho de ninguém. Quem assim procede são os falsos profetas; estes necessitam angariar testemunhos no afã de propagar nas emissoras de rádio e TV: “Conte a bênção, irmão. Conte a bênção”. Minha principal missão agora não é meramente fazer milagres e sim julgar a humanidade e instituir na Terra o Reino de DEUS. Quanto a caminhar sobre as águas, muitos deliram pensando que eu caminhei fisicamente sobre as águas. Isso é invencionice dos homens e contradiz a lei da gravidade. Espiritualmente é possível aparecer sobre as águas ou em qualquer lugar. Certa vez, enquanto eu estava na França, uma vizinha idólatra, que sequer frequentava minha igreja, afirmou teimosamente a uma discípula que eu já havia voltado a Curitiba. Naquele tempo, ainda não havia muros na casa do SENHOR e ela me vira subir a escada. O mesmo aconteceu em Belém do Pará. Uma mulher, chamada Tina, num momento de desespero invocou-me. Ela morava no segundo andar e viu-me entrar pela janela para abençoá-la. Obviamente, nos dois casos apareci em espírito. O homem que me criou quando menino, Wilhelm Thais, na véspera de desencarnar, disse à sua companheira, Magdalena Thais: 'Não penses que estou louco, mas eu vi INRI. Ele estava de pé aqui na porta do quarto, próximo à minha cama, com a túnica muito, muito mais branca do que quando ele veio nas outras vezes.' Também ele me viu em espírito. Convém desmascarar esse rol de mentiras que inventaram durante minha ausência na Terra, afastando os seres humanos da verdade e, consequentemente, de DEUS”.
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